O sismo que abalou o Chile no último sábado matou pelo menos 711 pessoas, segundo os últimos números avançados pelas agências internacionais.
Para ajudar os sobreviventes, o exército chileno está nas zonas mais afectadas, tentando também evitar as pilhagens que se têm vindo a alastrar.
Os cerca de dez mil militares tentam também encaminhar correctamente a ajuda humanitária.
A presidente Michelle Bachelet havia decretado o estado de emergência para permitir a intervenção das Forças Armadas chilenas na manutenção da ordem.
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